segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Mitsubishi divulga primeiras imagens de veículo compacto global


Mitsubishi divulga primeiras imagens de veículo compacto global


O carro das fotos, chamado por enquanto de CGS (Concept Global Small), está previsto para estrear no Salão de Genebra, em março, mas as primeiras imagens já foram antecipadas pela Mitsubishi. Como o próprio nome diz, o modelo será comercializado em todo o planeta, a partir de 2012. É bastante provável que o hatch chegue também ao Brasil, mas o primeiro país a produzi-lo será a Tailândia.

Apesar de ainda ser um conceito, o veículo traz muito da versão de produção. Deverão mudar apenas detalhes, como maçanetas e retrovisores. O CGS ocupará a posição do Colt, atual compacto da marca, e possivelmente utilizará o mesmo nome. De acordo com a Mitsubishi, o habitáculo será espaçoso e o conjunto mecânico incluirá motores 1.0 e 1.2, com foco na economia de combustível e nas baixas emissões de poluentes.

Fotos | Mitsubishi/Divulgação

sábado, 8 de janeiro de 2011

Hyundai Nuvis aposta na comunicação integrada

                         


 Portas que se abrem em formato de asa de gaivota.




Desenvolvidos por praticamente todas as montadoras, os carros conceito tentam antecipar os desejos dos consumidores, utilizando o que há de mais novo em matéria de design e tecnologia. Em suma, são uma aposta do que deve abastecer as concessionárias nos anos seguintes, já que não raro viram realidade quando são bem aceitos nos salões. No caso do Hyundai Nuvis, a inspiração para o design do concept car veio do impacto da água na proa de um navio. As linhas futuristas ganham reforço com portas que se abrem em formato de asa de gaivota. O carro também conta com o sistema Hybrid Blue Drive, que alia um motor tradicional a um elétrico de 30kW, alimentado por baterias de lítio. Mas é pelo sistema de comunicação integrada que o carro mais chama a atenção. Dentro do veículo, um centro azul de acrílico abriga a tecnologia TouchSense, que permite que os passageiros se comuniquem por plataformas sensíveis ao toque. Os canais de entretenimento são alimentados de fora para dentro. A ideia é que os ocupantes possam, por exemplo, conhecer o cardápio de um restaurante assim que o veículo se aproximar do estabelecimento.

Fonte. EXAME




sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Inovação, Tecnologia, Carros, Salão do Automóvel de São Paulo

I-Miev é o primeiro elétrico produzido em massa...


Inovação, Tecnologia, Carros, Salão do Automóvel de São Paulo  

São Paulo - Sustentabilidade é a palavra da vez no Salão do Automóvel. Não por menos, motores tradicionais combinados à equipamentos elétricos dão pinta em grande parte dos stands, reforçando o mantra da otimização do consumo e da emissão de menos gases na atmosfera. Sob o capô de superesportivos ou de compactos urbanos, eles são a prova de um futuro que já chegou. Com o I-Miev, primeiro veículo totalmente elétrico produzido no mundo, a Mitsubishi deu um passo além e mostrou que é possível aliar tecnologia de ponta a um carro funcional, ecológico e gostoso de dirigir. EXAME experimentou o veículo antes de ele ganhar o pátio do Anhembi e comprovou: com potência máxima de 64 cv e capacidade de atingir até 130 km/h, o I-Miev não faz feio.

Inicialmente fabricado para a mão inglesa, dirigi-lo pelo lado do passageiro só causou estranhamento na hora de dar seta. O carro não faz nenhum barulho e responde imediatamente à aceleração. Ao contrário de elétricos com autonomia girando em torno de 60 km, o I-Miev roda até 160 km. Quando a bateria acaba, basta ligar o veículo por 14 horas em uma tomada de 110v ou por sete horas em uma tomada de 220v. Na prática, o conjunto das 88 baterias de lítio manda tensão para invasores que ficam embaixo do porta-malas. Um deles transforma a corrente contínua em alternada, alimentando o motor do carro. O outro carrega a bateria para outros componentes, como ar condicionado, faróis e lanternas. O grande revés é o preço do automóvel. No Japão, ele é subsidiado pelo governo e ainda assim chega aos consumidores por algo em torno de 80.000 reais. A Mitsubishi estuda parcerias com o governo para lançá-lo em solo tupiniquim nos próximos anos.

Fonte EXAME

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Rally Dakar: MITSUBISHI - Guiga e Yousseff seguem entre os dez melhores





Mitsubishi Lancer Racing / Carsten Horst / Presscom



A Equipe Mitsubishi Brasil segue entre as dez melhores nos carros no Rally Dakar 2011. O piloto Guilherme Spinelli e o navegador Youssef Haddad completaram a segunda especial no mais rigoroso desafio off-road do planeta em 10º lugar com o tempo de 03h29min15s. A dupla campeã desta segunda-feira foi Sainz/Cruz, da Espanha, em 3h11min28s. Guiga e Youssef ocupam a oitava posição da classificação geral dos carros com 05h59min47s, 29min47s atrás dos líderes espanhóis. Na categoria gasolina (T1.1), o Mitsubishi Lancer Racing da Equipe Mitsubishi Brasil manteve a liderança da competição.

A segunda etapa entre as cidades argentinas de Córdoba e San Miguel de Tucumán teve 440km de deslocamento e 324km de especial, percurso 100% inédito. Com destino ao norte da Argentina, o trajeto teve paisagens selvagens, que lembravam as savanas, muitas subidas, descidas e saltos. A prudência foi a palavra chave desta etapa em função da tempestade que caiu durante a especial.

"A chuva caiu forte, o que dificultou a nossa visibilidade. Preferimos manter a nossa estratégia de não arriscar neste início de competição. O carro mais uma vez foi perfeito", comentou o piloto Guiga Spinelli.

A terceira etapa do desafio na América do Sul terá 731km (sendo 500km de especial e 231km de deslocamento) entre San Miguel de Tucumán e San Salvador de Jujuy. A organização promete uma especial dividida em duas partes: na primeira piso de areia; na segunda pistas de terra com uma selva verde de pano de fundo.



Fonte - por FS & AI Presscom 

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

BMW revela detalhes do Série 1 M Coupé


Após divulgar um vídeo revelando as imagens do Série 1 M Coupé, a BMW finalmente revela detalhes e imagens do seu aguardado modelo. O veículo será apresentado oficialmente em janeiro, no Salão de Detroi



Debaixo do capô o Série 1 M vai trazer 340 cv de potência, gerados por um motor de 3,0 litros biturbo com  seis cilindros capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 4,9 segundos e chegar aos 250 km/h (velocidade controlada eletronicamente). O modelo virá ainda com câmbio manual de seis velocidades.




Por fora, o para-choque recebeu novas entradas de ar e o escapamento vem com quatro saídas. No consumo, a BMW promete 10,4 km/l e emite apenas 224 g de CO²/km.


O Série 1 M Coupé chega na primeira metade de 2011 na Europa. O preço estimado é de 50.500 euros.




Fonte. msn auto

terça-feira, 19 de outubro de 2010

BMW X3 2011: Primeiras fotos oficiais do novo crossover alemão





O BMW X3 mudou para 2011, ficando mais atualizado diante de crescente concorrência no segmento de utilitários esportivos e crossovers de luxoO visual renovado tem como destaque frontal, faróis com LED em novo formato e novo pára-choque dianteiro com faróis de neblina mais altos. A grade é muito semelhante ao do modelo antigo.




Essa geração F25 ganha novo formato nos vidros das portas e vigia lateral, que agora estão mais baixos que o X3 anterior. O X3 2011 também ganhou um forte vinco na lateral. Já a traseira destaca as novas lanternas com formato mais dinâmico e apontando para o centro do carro. Com 4,65 metros, o X3 2011 oferece as versões xDrive28i e xDrive35i inicialmente para o mercado americano. Ambas com tração integral e transmissão automática de oito velocidades (somente no xDrive35i). 

Entre os sistemas de segurança, os que se destacam está o sistema de controle dinâmico de estabilidade, ConnectedDrive – que auxilia o motorista em diversas funções, controle dinâmico de tração, entre outros.




O interior ganhou mais conforto e sofisticação, além de um novo desenho para o painel de instrumentos, onde uma tela de LCD para o sistema multimídia ganha importância no conjunto.







Aparentemente parecem mais simples, mas os comandos do X3 estão mesmo mais modernos. O console central e o túnel ganharam tamanho e aparência mais sofisticada, graças ao acabamento superior no F25.






O X3 xDrive28i tem motor 3.0 de seis cilindros com 240 cv e 312 nm. Já o X3 xDrive35i tem motor seis cilindros com injeção direta e twin-turbo. Nesta versão, o motor entrega 300 cv e 407 nm.
O modelo é produzido em Spartanburg nos EUA



Fonte: word cars./ carsuk.net

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

BMW X3 SERIE M





Assim, a BMW fez uma reviravolta , e produziu um M versão do X5/X6 negligenciando a possibilidade de um M7 vibrante. Adicionando insulto à injúria , o mais recente rumor emergindo M GmbH sugere seu mais novo projeto é,

Apesar do grande entusiasmo , o mais recente variantes SUV M são, de fato um sucesso, e a BMW está interessada em aproveitar a onda , na medida em que vai . Os relatórios anteriores colocar o twin-turbo seis powerplant direto do ainda a ser revelado Série 1 - Coupe M para o M. X3 Especula-se para produzir 350 PS (257 kW / 345 cv).


fonte; world cars


sábado, 10 de julho de 2010

Edição limitada X6 inclui um kit aerodinâmico e rodas de 21 polegadas



BMW anunciou uma série limitada X6 Performance Unlimited para o mercado japonês .

Haverá apenas 20 unidades do modelo disponível para os clientes e as entregas programado para começar no final do mês.
Começando com um equipado com o X6 inline twin- turbo de seis banger acoplado à caixa automática de 8 velocidades e com a tecnologia leve híbrido, o X6 Performance Unlimited vem com um conjunto de características especiais emprestado , tanto do desempenho da BMW e opções BMW Individual lista. Para o exterior , que incluem um kit aerodinâmico com spoiler dianteiro , spoilers laterais e um difusor traseiro . A edição limitada X6 também vem com rodas de liga leve de 21 polegadas de BMW Performance em 10x21 (com pneus 285/35R21 ) e 11.5x21 ( 325/30R21 ) dianteira e traseira dimensões , respectivamente.
O exterior também recebe um acabamento em tinta especial Silver Pearl e uma grade preta de rim da BMW Performance.



O X6 Performance Unlimited também estará em exposição no Grupo BMW Studio , em Tóquio a partir de 10 julho - 20 julho .


Fonte: BMW Japão

segunda-feira, 31 de maio de 2010

A escolha da tecnologia Is Yours - Relatório Técnico


Dentro dos próximos anos, os compradores de automóveis ter uma matriz cada vez maior de escolhas. Este é decididamente mais cores ou apenas spiffy opções jazzy, mas em diferenças significativas de tecnologias automotivas. Advanced gasolina e diesel de potência, de todos os tipos de híbridos, elétricos a bateria e até mesmo células a combustível de hidrogênio - que cada uma oferece um conjunto único de benefícios e custos, prós e contras.
Você vai encontrar vários exemplos destes carros cobertos de Primeira Drives, Atualizações e Road Tests. Aqui, vamos oferecer alguns pontos de vista geral, em seguida, mergulhar em um gigante avaliar as tensões inerentes matriz nos próximos anos alguns de mobilidade pessoal.





Não há nenhuma bala de prata
Não espere nenhuma bala de prata, as soluções instantâneas para os problemas do mundo da mobilidade. Cada nova tecnologia ajuda um pouco tradeoffs, tem seu custo e traz com ela outros. Para detalhes e ampliações, check out "Technology Update: More Power To Ya", Fevereiro de 2009, e "Atualização Tecnológica: Baterias de Lítio são a resposta? Talvez," outubro de 2007, tanto a nível roadandtrack.com.

Especialistas na indústria, academia e consultoria nos ajudou a afinar a nossa matriz. Sua matriz de = sinais + e - identifica essas outras tecnologias, como sendo igual, superior ou inferior a propulsão a gasolina convencional, em uma variedade de estudos.
Por exemplo, avançados motores a gasolina exemplificam características tais como a injeção direta, comando de válvulas variável, talvez turbo ou sobrecarregar, possivelmente a transmissão de torque através de dupla embreagem, continuamente variável ou outras avançadas caixas inteligentes. Cada vez mais difundido, estas características são em cascata para os carros de todas as categorias. Estes dias, eles estão quase - mas não completamente - sinais nossa linha de base (e seu número de = em nosso quadro reflete isso).

Diesels são extremamente populares na Europa (onde muitos países ajuste fiscal deste combustível na estrada para dar o benefício substancial na bomba). Diesel tem um pequeno, mas fãs entusiasmados em os E.U. também. Aqui, porém, o combustível não é sempre fácil de encontrar e que pode vir em um prêmio, compensado pela ignição por compressão é talvez frugalidade de 20 por cento maior em uso. Isto é especialmente evidente na carga leve, onde o ar diesel magreza / combustível se estende até 50:1 e além.
emissões de diesel são proporcionalmente baixos em carga leve também. sistemas de injeção de uréia cuidar dos seus NOx inerentemente alta contrário. No entanto, estes sistemas terão aquecimento hardware dedicado (uréia não pode permanecer baixas temperaturas) e exigem reposição periódica (com intervalos de cerca de mudança de óleo). Outra desvantagem é partículas diesel. armadilhas Onboard queimar fuligem acumulada, embora as nanopartículas (considerado o tipo mais insidioso) pode persistir.
No momento, a diesel estão lucrando com a sofisticação ainda ser aplicadas aos seus homólogos de ignição por centelha. tecnologia da gasolina pode apanhar, mas a curto prazo poderia ser era diesel.

Flex-fuel carros movidos a gasolina, E85 (gasolina ethanol/15-percent 85 por cento) ou qualquer mistura do mesmo. benefícios do etanol e sua mentira lacuna na sua natureza renovável. Além do mais, usando o milho como uma fonte que não é sem controvérsia.
disponibilidade E85 está se expandindo por todo o país, embora ainda concentrada no Centro-Oeste. Os preços variam, e frugalidade no uso reflete déficit E85 em conteúdo energético. Uma gama de carros flex-fuel a gasolina de 300 milhas inerentemente cai para 220 ou assim por diante E85.
Na época, a produção de etanol celulósico pode levar para fora da cadeia alimentar (com excepção de bebidas, onde ele pertence). E os carros E85 pode vir a otimizar maior octanagem este combustível. Por agora, é uma espécie de vender Star-Spangled.
Mark Twain disse que a música de Wagner é melhor do que parece e, de uma forma às avessas, isto é o caso do CNGOu gás natural comprimido. Nós eo resto do mundo tem oferta abundante do recurso. Uma ampla infra-estrutura já está em vigor. Convertendo um carro a gasolina não é tão assustadora. Então, por que não estamos todos dirigindo carros GNV? 

Fonte: roadandtrack

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Uso da nanotecnologia reduz gastos e amplia qualidade da produção automotiva




Os olhos não podem ver, mas o bolso sente. Existem micropartículas que prometem transformar a indústria de automóveis e cortar custos em grande escala. A nanotecnologia, capacidade de criar ou manipular objetos ou substâncias numa dimensão um bilhão de vezes menor que um metro, está sendo cada vez mais presente na indústria automotiva. E serve tanto para desenvolver novos materiais -- como ligas metálicas ou plásticos mais leves -- quanto para reduzir custos.

As nanopartículas já são referência em segurança, conforto e durabilidade. Por isso, grande parte das montadoras recorrem a elas. Como nos catalisadores, nos quais sua aplicação permite reduzir de 70% a 90% a necessidade do uso de metais preciosos, como a platina e paládio. Já nas peças metálicas e plásticas, a nanotecnologia pode aumentar a resistência, diminuir o peso e aumentar a segurança. Nos fluidos refrigerantes e lubrificantes, a adição de nanopartículas reduz o atrito e aumenta a condutividade térmica, permitindo a operação em temperaturas mais baixas. "As aplicações são inúmeras e é estimado que até 2015 quase todos os veículos utilizarão de alguma forma a nanotecnologia em seus materiais", adianta Edson Orikassa, diretor de tecnologia da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva.

A Ford, por exemplo, já faz parcerias com a fábrica de aviões Boeing e a Universidade norte-americana Northwestern na produção de metais especiais, materiais térmicos, revestimentos e sensores externos. "A nanotecnologia pode impactar uma variedade muito grande de componentes e funcionalidades do veículo. E fornece instrumentos que ajudam a antecipar as expectativas dos clientes em termos de desempenho, conforto, conveniência e qualidade", afirma Erika Murray, gerente da parceria Ford, Boeing e Northwestern.

A Mercedes-Benz aplicou nanopartículas de cerâmica na pintura de todas as versões de seu top de linha Classe S. Elas garantem maior durabilidade da tinta e até previnem pequenos arranhões. Outra grande montadora no mercado de luxo, a Audi, tem utilizado a nova tecnologia em seus vidros. As moléculas nano aplicadas no pára-brisa são hidrofóbicas e repelem toda a água da chuva que cai sobre o vidro. Os limpadores se tornam dispensáveis até que o veículo ultrapasse 45 km/h.



Em catalisadores, aplicação da nanotecnologia reduz entre 70% e 90% a necessidade do uso de metais preciosos, como a platina e paládio

Mas a aplicação da nanotecnologia em escala industrial caminha aos poucos. Processo que, para se tornar viável, requer uma equação equilibrada entre aplicação e custos. "O desafio da nanotecnologia é que se torne acessível à maioria dos consumidores. Mas isso acontece devagar. O cliente de maior poder aquisitivo vai pagar pela tecnologia cara, que depois se torna popular. E é isso que a indústria busca", afirma Flávio Campos, diretor regional de São Paulo da SAE Brasil - Sociedade de Engenheiros da Mobilidade.


Além das vantagens técnicas, o que chamou a atenção para os nanos foi a possibilidade de reduzir o consumo de matérias-primas tradicionais. "A nanotecnologia seria uma alternativa mais viável, pois possibilita gerenciar melhor a utilização de materiais, como o alumínio e o magnésio", explica Cláudio de Maria, diretor de engenharia da Fiat América Latina. Tantas inovações no mercado renovam a indústria que, na guerra das vendas, usam armas tecnológicas para atrair a clientela. "A nanotecnologia chega não só para trazer progresso à indústria. O nível de competividade vai aumentar bastante e o benefício será tanto para o cliente quanto para as montadoras", opina Ronaldo de Castro, diretor da Nanotec.

NANOPASSOS
Embora a nanotecnologia seja uma novidade na produção, ela já é desenvolvida desde a década de 80. No exterior, as montadoras têm investido pesado na pesquisa e produção de automóveis e peças com componentes nano.
Só na Alemanha existem mais de 200 laboratórios que desenvolvem nanotecnologia que irá abastecer a indústria automotiva. No Japão, o número ultrapassa 400 instalações. Já por aqui, a produção ainda é bem pequena. Fica quase restrita à indústria de materiais plásticos e de metais. Os clientes brasileiros recebem de fora as grandes inovações.

"O Brasil não tem histórico de inovação tecnológica. O pensamento científico não está ainda dentro das empresas instaladas aqui. Sendo assim, seremos compradores de nanotecnologia e não produtores", reclama o químico Marco Antônio Chaer, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Para outros, esse desenvolvimento é questão de tempo e investimento, já que várias universidades como a Universidade Federal do Rio de Janeiro e a de São Paulo já possuem laboratórios e desenvolvem a nanociência. "É um mercado que cresce aos poucos, mas que será vantajoso a médio e longo prazo. É a tendência do futuro", avalia Cláudio de Maria, diretor de engenharia da Fiat América Latina.

Fonte: Da Auto Press