domingo, 28 de fevereiro de 2010

VW pretende ultrapassar Toyota - Define nova meta de vendas de 10 milhões de unidades até 2018




VW New Compact Coupe Concept ao vivo em Detroit,



Enquanto a General Motors e a Ford está tentando atrair alguns clientes nos EUA, distância da Toyota no meio do fiasco da Toyota, a segurança, a Volkswagen está a criar mais objetivos a longo prazo. O fabricante de automóveis alemão está visando aumentar as vendas para mais de 10 milhões de unidades até 2018, segundo a Bloomberg News.
Que promovam a VW para a maior fabricante de veículos de passageiros na Europa, a maior do mundo. 2009 as vendas da VW subiram 1,1%, para 6,29 milhões, enquanto as vendas da Toyota caiu para 7,81 milhões, uma queda de 13%.
Esses números, e o alvo futuro, é um total combinado para a VW e muitas de suas marcas. A montadora alemã possui Audi, Bentley, Bugatti, Lamborghini, Seat e Skoda. Os números não incluem a Porsche, que será integrado com a Volkswagen em 2011. Karmann não é provável incluídas também, como o pequeno fabricante não serão fundidos em até 2012.
"Com a implementação da" Estratégia de 2018, o grupo Volkswagen está buscando a liderança económica e ambiental global da indústria automotiva até 2018, "uma declaração VW teria dito. A estratégia inclui o custo extensiva de corte em esforço para criar um lucro antes de impostos superior a 8 % das vendas, mas não elminate financiamento da investigação e desenvolvimento de veículos eléctricos e híbridos.





Fonte: freep.com

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Presidente da Toyota se desculpa ante congressistas dos EUA





Akio Toyoda fala sobre megarecall dos veículos da empresa. Congresso examina problemas de segurança em veículos.





Presidente da Toyota, Akio Toyoda (à esquerda), e o presidente da Toyota América do Norte, Yoshimi Inaba, prestam esclarecimentos nos EUA (Foto: Gerald Herbert/AP)



O presidente da Toyota, Akio Toyoda, pediu desculpas nesta quarta-feira (24) aos congressistas dos Estados Unidos pelos defeitos que levaram ao recall de milhares de veículos. O executivo também se desculpou aos americanos que se envolveram em acidentes devido aos carros com falhas mecânicas.
"Eu gostaria de falar que as prioridades da Toyota tradicionalmente têm sido: em primeiro lugar, segurança; depois, qualidade; e em terceiro, quantidade" de produção, disse Toyoda para um Congresso lotado


"Nós buscamos crescimento acima da velocidade porque assim conseguimos desenvolver nossas pessoas e nossa empresa, mas devemos sinceramente repensar isso", falou.
"Lamento que isso tenha resultado nos problemas de segurança apresentados nos recalls que estamos fazendo, e estou muito triste pelos acidentes sofridos por motoristas da Toyota", acrescentou.
O presidente da Toyota, Akio Toyoda, aceitou na última semana explicar ao Congresso dos Estados Unidos os problemas que levaram ao recall de mais de 8,5 milhões de veículos da marca. Ele recebeu um convite formal do titular do Comitê de Supervisão e Reforma Governamental da Câmara dos Representantes, Ed Towns.
Na audiência desta quarta-feira, o Congresso americano examinará problemas de segurança em veículos da Toyota e a resposta do governo federal ao recall de milhões de unidades.


Japão investigará casos


O governo do Japão investigará os casos de problemas de aceleração súbita nos veículos da Toyota no país, informou o Ministério dos Transportes. O ministério nipônico recebeu 38 denúncias entre 2007 e 2009 pelo problema de brusca aceleração nos veículos da maior montadora do planeta, segundo o ministro Seiji Maehara.
"Queremos examinar cuidadosamente os casos", afirmou Maehara. O anúncio foi feito horas antes do presidente da Toyota, Akio Toyoda, depor.

Fonte G1

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

General Motors vai encerrar a marca de utilitários Hummer

Empresa chinesa Tengzhong não finaliza compra da marca.
Hummer é o símbolo dos carros americanos grandes e 'beberrões'.







A General Motors anunciou nesta quarta-feira (24), em Detroit (EUA), que a venda da marca Hummer ao grupo chinês Sichuan Tengzhong Heavy Industrial Machines Co. Ltd não pôde ser finalizada. O motivo não foi divulgado, mas a GM confirma que irá encerrar as operações da marca.
 De acordo com a montadora, 3 mil funcionários serão demitidos. No entanto, a empresa destaca que alguns destes funcionários trabalham com outras marcas, o que deve minimizar o impacto real sobre o emprego.
 A Hummer, que já foi fonte de lucro para a companhia norte-americana e ganhou grande destaque na guerra do Iraque, tornou-se um peso após o aumento dos preços dos combustíveis no país. Assim, a demanda por seus veículos utilitários de alto consumo de gasolina caíram drasticamente. 
 "Nós consideramos uma série de possibilidades para Hummer durante esse percurso e estamos desapontados que a negociação com Tengzhong não pôde ser completada”, afirmou  o vice-presidente de planejamento corporativo e alianças da GM, John Smith.
 A partir de agora, a GM vai diminuir gradativamente as atividades de Hummer, mas continuará oferecendo serviços de suporte e peças de reposição para os proprietários.

Fonte: G1

Flagrado sucessor do Hyundai Tucson no interior de São Paulo









O sucessor do Hyundai Tucson foi flagrado no interior de São Paulo. Chamado de ix35, o modelo chegará ainda este ano ao mercado brasileiro.
 Mas a marca sul-coreana pretende manter a produção da geração vendida no país e fabricá-la em Anápolis (GO).


Hyundai ix35 será vendido no Brasil (Foto: Ewerton Akio Hirayama/VC no G1)


Fonte: G1

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Volvo convoca XC60 para rever painel lateral dos assentos



De acordo com o comunicado de convocação, pode ocorrer o desprendimento do cinto de segurança caso ocorra um impacto lateral

A Volvo anunciou recall para os modelos XC60 - fabricados em 2009 e 2010 - para verificação e possível reparação do painel lateral dos assentos do motorista e passageiro.
De acordo com o comunicado de convocação, pode ocorrer o desprendimento do cinto de segurança caso ocorra um impacto lateral, elevando assim, os riscos de lesões corporais aos ocupantes dos assentos.
Os chassis envolvidos são: YV1DZ995692000255 a YV1DZ9956A2086284. 

Texto: Rodrigo Samy

Fotos: Divulgação

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Rolls Royce Ghost preparado pela Mansory vai debutar em Genebra





Sedã pretende atrair a atenção de clientes dos Emirados Árabes, Oriente Médio e em partes da Europa Oriental.







A preparadora alemã Mansory vai levar para o Salão de Genebra o Rolls Royce Ghost. Além da pintura exclusiva, o modelo teve a sua potência aumentada em 26%. Se o modelo original já era forte com os seus 562 cv de potência máxima, imagine então um com 710 cv. Para chegar ao aumento de potência, a preparadora redimensionou os escapes e coletores e remapeou o chip da central eletrônica.
Com as melhorias, o Rolls Royce preparado apresentou uma aceleração de 0 a 100 km/h em 4,4 s. Outro número que impressiona é o da velocidade máxima. De acordo com a empresa de preparação, o “fantasmagórico” Mansory pode atingir 310 km/h
Para agüentar a alteração da potência, o modelo ganhou rodas de aro 22 calçadas com pneus Dunlop SP Sportmaxx.
o interior, o Rolls Royce Ghost ganhou acabamento inteiro em couro, teto forrado por camurça e iluminação em LED. Assim como a sua primeira aparição, o Mansory Rolls Royce Ghost terá o seu valor revelado no Salão Automóvel de Genebra, na próxima semana.

Texto: Rodrigo Samy

Fotos: Divulgação

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Alfa Romeo apresenta o substituto do 147, o Giulietta




Modelo, cotado para chamar 149 ou Milano, adota nomenclatura saudosista, motores turbo estilo ousado para ajudar Cuore Sportivo a sobreviver.





O sucessor do Alfa Romeo 147, que, em julho, nós mostramos sob o nome de Milano, o mais cotado na época para o novo carro. Mas a marca do Cuore Sportivo decidiu adotar outro nome, mais saudosista, e vai chamar o carro de Giulietta, conforme comprovam as fotos oficiais que ela divulgou.
Nós vínhamos acompanhando o carro com atenção. Primeiro, com fotos de segredo, depois com a ajuda de Gianmario Deriu, que flagrou o carro e teve suas fotos divulgadas primeiro por meio do blog holandês Autoblog.nl e, de lá, para o mundo todo.
O Giulietta chega num momento importante. Sergio Marchionne, CEO do grupo Fiat, disse em entrevista à Automotive News Europe que é preciso criar um plano de longo prazo para a marca a fim de “preservar efetivamente o maior valor possível para a Fiat”. Com isso, Marchionne quis dizer que a marca não pode mais ficar se reinventando, mas sim adotar uma linha de conduta e segui-la até o final, seja o final qual for. Isso, para uma empresa que vende hoje metade do que vendia em 2000, soa a ameaça, mas o lado bom da coisa é que a chegada da Chrysler pode devolver ao Cuore Sportivo algo que seus fãs reclamam há muito tempo: a volta da tração traseira. 



Plataformas da marca norte-americana poderão ser usadas para substituir os modelos 159 e 166, além de a Jeep poder ajudar a marca italiana a ter seu primeiro utilitário esportivo. Enquanto isso não é definido, o Giulietta deve ser o último lançamento da Alfa Romeo por um bom tempo. Ele deve ser oficialmente apresentado ao público no Salão de Genebra do ano que vem. O restante da linha deverá se manter à venda da maneira que está, sem investimentos que não uma reestilização ou outra.
Inicialmente, pensava-se que o sucessor do 147 se chamaria 149, mas a nomenclatura dos carros da Alfa Romeo vem mudando desde o lançamento do Mi.To. O Mi.To, aliás, substituiu a versão de três portas do 147. Pode parecer estranho, mas os dois carros têm plataformas diferentes. Enquanto a do Mi.To é a mesma do Fiat Punto, a do Giulietta é a mesma do Fiat Bravo. Esse parentesco fica claro com o flagrante que fizemos em janeiro do ano passado, de uma mula do Giulietta com carroceria do carro médio da Fiat.
A plataforma do Bravo é a mesma do Stilo com alguns melhoramentos, o que, para os brasileiros, representa uma excelente notícia, uma vez que a chegada do novo modelo médio da Fiat está prevista para 2010, depois de ter sido adiada diversas vezes (em prejuízo do carro, que já está ficando velho no exterior). Para os alfistas, isso também é bom, uma vez que, se a Fiat resolver importar o Giulietta para o Brasil, sua manutenção tende a ser mais simples.
Considerando as fotos do novo carro, bom seria se a Fiat resolvesse produzir o Giulietta por aqui e chamá-lo de Fiat, como fará com a nova Idea, nada mais que a minivan Lancia Musa. Se temos direito a Lancia, por que não a Alfa?
O novo Alfa, que tem 4,35 m de comprimento, 1,80 m de largura, 1,46 de altura e entre-eixos de 2,63 m, com um porta-malas de 350 l, pretende se opor principalmente ao VW Golf, campeão de vendas na Europa em seu segmento, o de hatches médios.
Para quem procurar o Giulietta por suas promessas de esportividade, a Alfa Romeo pretende não frustrar as expectativas. Haverá, de início, quatro opções de motorização: duas a gasolina, uma 1,4-litro turbo de 120 cv e outra, também 1,4-litro turbo, com tecnologia MultiAir, de 170 cv, e duas a diesel, uma 1,6-litro JTDM de 105 cv e uma 2-litros JTDM de 170 cv. O modelo topo de linha, o Quadrifoglio Verde, terá um motor de 1,75 litro turbo de 235 cv.



Para tornar essa cavalaria mais interessante de domar, a Alfa Romeo equipará todos os Giulietta com o sistema DNA, que ajusta motor, câmbio, direção, o diferencial eletrônico Q2 e o sistema de controle de estabilidade para três programas de condução: Dynamic (esportivo), Normal (auto-explicativo) e All Weather, para pisos em condições escorregadias.
As vendas do novo Giulietta começam logo após o Salão de Genebra na Europa, com preços iniciais em torno de 20 mil euros, na Europa, pouco menos de R$ 60 mil. Tomara que esse Giulietta, diferentemente da de Shakespeare, tenha um final feliz.

Fonte: web motors
Texto: Gustavo Henrique Ruffo
Fotos: Divulgação

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Beachcomber antecipa utilitário da Mini off-road está quase pronto para Genebra

É possível que nenhum carro tenha sido antecipado por tantos conceitos como o futuro utilitário da MINI, chamado informalmente de Crossman. Primeiro ele apareceu como o Crossover Concept, no Salão de Paris  Agora, ele surge como o Beachcomber, um modelo que, segundo a marca, integra os ocupantes ao  ambiente por meio de ausência de teto e de portas.


         






O estilo aberto não é o que o Beachcomber tem de mais importante, de todo modo. A grande novidade que ele traz, e que se presta a revelar, é o nome da tração nas quatro rodas que o utilitário da MINI usará. Ela se chamará ALL4. Pena é a marca não entrar em detalhes sobre o sistema, só sobre a inspiração para ele: o Mini Moke.
Criado em 1964, o Moke era uma espécie de jipinho, todo aberto, construído sobre a base do MINI. Produzido no Reino Unido até 1968, ele teve uma “tiragem” de 14,5 mil unidades. Nunca teve tração nas quatro rodas, a não ser um protótipo do Moke, chamado de “Twini” por ter dois motores, um para o eixo dianteiro e um para o traseiro, ou seja, motores gêmeos (twins, em inglês).
Apesar da proposta interessante, o Beachcomber não tem a menor possibilidade de ser produzido em série. O Crossover Concept, por outro lado, está mais próximo do futuro utilitário da marca britânica, que deve usar o mesmo motor 1,6-litro turbo da versão urbana do MINI.
A BMW do Brasil já confirmou que o utilitário, quando for lançado, desembarcará por aqui. Não à toa, considerando o gosto que os brasileiros têm por modelos altos, com porte de utilitário (mesmo que não sejam).



    




web motors.
Texto: Rodrigo Samy
Fotos: Reprodução

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Fotos espia Volkswagen Touareg




Pode não parecer mas este é o novo Volkswagen Touareg quase sem camuflagem, surpreendido em testes nocturnos. Muito semelhante ao modelo actual, dá para notar que o formato dos vidros é diferente (mais afiladas), os faróis incluem as luzes diurnas com LEDs, a mala é mais inclinada, novos faróis traseiros devem incluir a mesma linha de diodos em L do novo Volkswagen Polo. Exteriormente quase parece um Volkswagen Tiguan insuflado. 

Fonte: 

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Mitsubishi Lancer Evolution XI hibrido

Segundo a Motor Trend o próximo Mitsubishi Lancer Evolution será híbrido plug-in! Utilizara a mesma base do concept car PX-MiEV que é um híbrido plug-in combinando o motor eléctrico do i-MiEV e um motor turbo de 2.0 Litros MIVEC. O motor eléctrico e as baterias de lítio do Evo XI accionara apenas o eixo dianteiro e quando necessário o motor de 2 litros que deverá desenvolver 320 cavalos alimentara o eixo traseiro. Ou seja, é o mesmo conceito do híbrido da Peugeot mas ao contrário.


Mas a Mitsubishi assegura que o Evo XI continuara a desafiar as leis da física, especialmente porque o motor eléctrico deverá funcionar como um turbo secundário bem mais suave e sem atraso. Mas o elevado conteúdo tecnológico (fala-se de tecnologia como Active Steering e suspensões com Roll Control)esta a atrasar o desenvolvimento e só devemos ver o Mitsubishi Lancer Evolution XI em 2013.

Fonte: 4 rodas1volante





quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Salão de Detroit começa com híbrido Ford Fusion como carro do ano




O híbrido Ford Fusion é apresentado no Salão do Automóvel de Detroit


Após um ano de crise entre as montadoras, o Salão do Automóvel de Detroit (Michigan, norte dos Estados Unidos) foi inaugurado nesta segunda-feira (11). O evento contou com a entrega dos prêmios ao carro e ao caminhão do ano, ambos vencidos pela montadora americana Ford.
"Ninguém quer voltar a pensar no ano que terminou, olhemos para o ano que vem", disse Tony Swan, um dos organizadores da feira, antes de entregar os prêmios. O escolhido para carro do ano foi o Ford Fusion Hybrid, enquanto o Ford Transit Connect levou a melhor na categoria dos caminhões.
O diretor do Salão, Doug Fox, deu as boas-vindas a funcionários públicos e políticos americanos e canadenses que participavam do encontro, entre eles a presidente da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, e o delegado do governo do presidente Barack Obama para a recuperação do setor automotivo, Edward Montgomery.

Fonte: Band Jornalismo - Foto: Bill Pugliano/Getty Images/AFP

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Toyota fará recall de 400 mil híbridos no mundo todo




                  Cerca de 400 mil veículos híbridos da Toyota passarão por recall no mundo todo, 
                  entre eles a última geração de seu modelo Prius



O presidente da Toyota, Akio Toyoda, anunciou hoje que cerca de 400 mil veículos híbridos da marca passarão por recall no mundo todo, entre eles a última geração de seu modelo Prius, devido a uma possível falha nos freios.
Em entrevista coletiva em Tóquio, Toyoda explicou que os detalhes desse plano serão anunciados ao final desta terça-feira.



A Toyota anunciou que os modelos afetados são a última geração do Prius, o sedã Sai, o Lexus HS250h e o Prius Plug-in, todos eles modelos híbridos, que combinam motor elétrico e a gasolina, e cujos sistemas de freios são similares.


A montadora japonesa disse em comunicado que os consertos começarão na quarta-feira no Japão, onde 223.068 serão revisados, e se comprometeu a iniciar as medidas no resto dos mercados o mais rápido possível.
Além disso, a Toyota suspenderá as vendas no Japão do sedã Sai, lançado no fim de 2009, do Lexus HS250h e do Prius Plug-in.
As vendas dos modelos padrão da terceira geração do Prius não serão suspensas, já que as correções no software do sistema de freios já foram aplicadas a todos os modelos que saíram da fábrica desde o final de janeiro.
O recall do Prius se soma aos quase oito milhões de veículos Toyota que deverão passar por oficinas no mundo todo por possíveis problemas com a resposta do pedal do acelerador, que pode ficar travado.
O presidente da Toyota voltou hoje a pedir perdão aos motoristas, como fez na sexta-feira passada, assumiu sua responsabilidade no ocorrido e reafirmou seu compromisso com a "qualidade" dos produtos da montadora.
"Estou assumindo a liderança", disse Toyoda, ao se comprometer a trabalhar conjuntamente com fornecedores e distribuidores de veículos, para "recuperar a confiança" e reafirmar a "qualidade" dos carros da Toyota.
Até o último dia 1º, 94 queixas tinham sido apresentadas ao Ministério dos Transportes japonês por causa da possível falha nos freios do Prius, que a Toyota atribui a um defeito do software e não a uma falha mecânica.
Mais de 100 reclamações foram apresentadas também nos Estados Unidos, e por isso veículos de imprensa dão como certo que haverá um recall do Prius em território americano.
O Prius se transformou no símbolo da aposta de Toyota pela tecnologia verde e seu mais recente sucesso de vendas. Desde que sua terceira geração chegou ao mercado, em maio passado, a empresa japonesa vendeu mais de 300 mil unidades em 60 países. 



Fonte: da Efe, em Tóquio/ folha de sp

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

O automóvel, o veículo a motor de todos




                      O automóvel, o veículo a motor de todos



A idéia de uma carruagem sem a ajuda de animais ou pessoas já existia na Idade Média. Mas havia muito tempo ainda pela frente até que ela se tornasse uma realidade. Somente quando os motores foram inventados por Etienne Lenoir (1859) e mais tarde por Nicolaus August Otto (1876) e produzidos, os motores relativamente compactos e mais potentes se tornaram disponíveis.
Os engenheiros Gottlieb Daimler e Wihelm Mayback inicialmente trabalharam e pesquisaram na fábrica de motores a gás Deutzer de Otto. Em 1882, eles fundaram a sua própria companhia. Daimler aprimorou o motor com ignição de tubo de calor e usou combustível com uma densidade de alta energia, o petróleo. Em 1855 ele construiu uma motocicleta junto com Mayback, sendo este o primeiro veículo com motor de combustão. Seu motor de 1 cilindro, o chamado avô do relógio tinha 0.5 de cavalo-vapor.
Em 1885, Karl Benz já havia aprimorado seu motor com um sistema de ignição elétrica podendo ser integrado a um veículo. O veículo que ele escolheu tinha três rodas e uma estrutura de tubo de aço. Em 1886, Benz obteve uma patente alemã para o primeiro automóvel do mundo. Um ano depois ele começou a produção de série de um automóvel em sua fábrica de veículo a motor em Mannheim.
Em 1888, Daimler prosseguiu com um carro de quatro rodas movido a um motor de 1.1 cavalo-vapor. Entretanto, os primeiros automóveis não foram bem recebidos na Alemanha. Os franceses já foram mais receptivos: a terceira companhia de carros do mundo a Société dês Automobiles Peugeot foi fundada em 1896 e se tornou a líder em fabricantes automotivos em 1900 com uma média de 15 veículos a motor.
Como os primeiros carros eram montados peça por peça manualmente, obviamente eles eram extremamente caros. Somente em 1913, quando o americano Henry Ford revolucionou a fabricação de automóveis com a produção em massa. Os preços caíram consideravelmente e as vendas dispararam. Enquanto um “Ford T” custava 850 dólares em 1908, ele ainda podia ser comprado por 300 dólares após a introdução da linha de montagem. O carro havia se tornado mais acessível.


Fonte: Foto Associated Press / Ho / Discovery

Mitsubishi repatria funções para o Japão

Com a queda nas vendas na Europa, a Mitsubishi resolveu tomar medidas drasticas e terminar com as actividades da Mitsubishi Motors Europe B.V. (MME) e mudar todas as actividades relacionadas com o automovel (vendas, marketing, gestão de produtos e planeamento empresarial) para a casa-mãe no Japão, coordenando directamente com os 34 distribuidores europeus.
Isto significa uma redução de 45% de colaboradores no departamento de vendas e marketing europeu.



Fonte:  Turbo-lento Categorias

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Resgate à indústria automobilística pode prejudicar pesquisa




Chevrolet Volt será, supostamente, o 1º híbrido elétrico a entrar em produção em massa

A indústria automobilística dos Estados Unidos está em meio a uma reformulação histórica, à medida que o governo Obama conduz a General Motors e a Chrysler, duas das antigas "Três Grandes" do setor, em delicados processos de concordata. Abaixo, vamos considerar as implicações dessa situação para os departamentos de pesquisa e desenvolvimento em ambas as empresas, entre as quais o futuro do transporte elétrico.

Já que as montadoras estão agora concentradas em sair do vermelho e garantir a sobrevivência, que papel os esforços de pesquisa e desenvolvimento devem desempenhar?

A pesquisa e desenvolvimento pelas grandes montadoras do setor automobilístico sempre enfatizou mais o desenvolvimento que a pesquisa, e o atual aperto nos orçamentos pode reforçar essa tendência. A compressão de caixa mais provavelmente prejudicará áreas como novos materiais ou avanços nos veículos elétricos, que podem não começar a oferecer resultados práticos em menos de uma década. Programas dirigidos a desenvolver tecnologias como sistemas avançados de injeção de combustível, que poderiam ser adotados já nas próximas gerações de veículos, provavelmente sofrerão menos impacto, porque afetarão de maneira direta a competitividade de uma empresa no mercado atual.

Será que não se poderia dizer o mesmo sobre todos os esforços de pesquisa e desenvolvimento nesse setor?


Desconsideradas as dificuldades atuais, muitos especialistas consideram que o setor automobilístico reconheça que a única maneira de manter a competitividade é manter também os esforços de pesquisa e desenvolvimento, e isso pode se aplicar de maneira ainda mais verdadeira agora. No passado, as montadoras de automóveis dos Estados Unidos foram criticadas por dedicar suas maiores verbas de pesquisa e desenvolvimento a carros grandes e motores poderosos, mas elas agora enfrentam questões que afetam diretamente a sua sobrevivência. Todas elas vieram a acatar os padrões recentemente impostos de economia de combustível, nos Estados Unidos, e estão envolvidas em uma corrida, que ganhou alcance mundial, em direção da eletrificação. A Toyota deu a largada, quando lançou o híbrido Prius, e a GM deu início à mania dos híbridos que podem ser reabastecidos em tomada, ao anunciar planos para começar a produzir o Chevrolet Volt. Agora, todas as grandes companhias do setor automobilístico norte-americano, e uma série de empresas iniciantes, anunciaram planos ambiciosos para veículos híbridos, híbridos que podem ser reabastecidos na tomada, e veículos 100% elétricos.

Desse ponto de vista, dirigentes da GM descrevem os esforços empresariais de pesquisa e desenvolvimento como um ativo insubstituível. "Nós tivemos de cortar em todas as demais áreas da companhia, mas estamos conseguindo manter nos eixos as nossas atividades centrais", diz Alan Taub, o diretor executivo de pesquisa e desenvolvimento da GM, em Warren, Michigan. "Felizmente, a liderança da GM compreende que estamos envolvidos em uma corrida tecnológica".

E quanto a parcerias de pesquisa com organizações públicas de pesquisa tecnológica?

As montadoras de automóveis estão há muito envolvidas em parcerias com instituições públicas de pesquisa, para uma série de suas atividades de pesquisa e desenvolvimento. Ainda que as concordatas possam vir a afetar alguns desses projetos, a pesquisa com parceiros externos deve sobreviver, e talvez até prosperar. O Laboratório Nacional Argonne, nas cercanias de Chicago, por exemplo, está reportando uma elevação no interesse das montadoras de automóveis, que estão em busca de maior acesso aos seus relatórios de avaliação de desempenho sobre novos veículos e tecnologias.
Don Hillebrand, o diretor de pesquisa sobre transportes no laboratório, diz que as montadoras de automóveis parecem estar cada vez mais dispostas a fechar seus laboratórios de avaliação e trabalhar com os dados fornecidos pelas instituições do governo. Ele também acredita que as empresas sempre estarão interessadas em aproveitar os esforços de pesquisa básica de seu laboratório sobre temas como as baterias de íons de lítio. Mas elas terão de manter alguma capacidade de pesquisa independente, para que possam levar tecnologias inovadoras ao mercado.

Já que as montadoras terão de prestar mais atenção aos lucros, será que universidades e laboratórios do governo cobrirão a lacuna que isso criará nos esforços de pesquisa?

Talvez. Dennis Assanis, diretor do Centro de Pesquisa Automotiva da Universidade do Missouri, em Ann Arbor, acredita que o Laboratório de Pesquisa Colaborativo estabelecido em parceria entre a GM e a universidade em 1998 sirva como modelo. O objetivo da GM era maximizar sua verba de pesquisa ao criar um grupo pequeno e flexível com o objetivo de concentrar sua atenção na melhora de motores. A universidade e a GM desenvolveram novos arranjos que permitiam a proteção de patentes (em alguns detidas conjuntamente pela empresa e a instituição), e ao mesmo tempo que os pesquisadores divulgassem suas descobertas. A GM de lá para cá ampliou essa ideia e passou a oferecer verbas de pesquisa para o estabelecimento de centros de pesquisa em outras universidades dos Estados Unidos, Europa e China.

Ao longo dos últimos 10 anos ou pouco mais, a GM expandiu sua rede de parcerias de pesquisa colaborativa e agora dedica mais de 20% de seu orçamento de pesquisa a elas, ante 5%; no mesmo período, o número de patentes solicitadas cresceu em 700% e o número de artigos científicos publicados cresceu em mais de 500%. No futuro, Taub diz que a empresa tentará maneiras de aproveitar melhor o seu dinheiro ao ampliar seu acesso a pesquisas do governo ou bancadas por grupos de capital para empreendimentos, ou pela estruturação de novos acordos sobre propriedade intelectual com seus parceiros de pesquisa. "Teremos de ser mais criativos em nossa forma de custear essas atividades, mas é evidente que elas precisam ser mantidas", afirmou.

E quanto ao Chevrolet Volt, que supostamente será o primeiro carro híbrido abastecido por tomada a entrar em produção em massa nos Estados Unidos?

A GM continua ocupada com o desenvolvimento do Volt, que segundo a empresa poderia funcionar por 65 quilômetros com a carga de suas baterias de íons de lítio, antes de começar a queimar gasolina. Determinar se o veículo será um sucesso é questão em aberto, dada a concorrência, as questões econômicas diretas (o carro deve custar US$ 40 mil ou mais) e o desafio continuado que as baterias representam. Apesar da concordata, a GM afirma que o cronograma de desenvolvimento do veículo vem sendo cumprido e o prazo de lançamento no ano que vem será respeitado. 

Fonte: Jeff Tolefson  

Mitsubishi estuda crossover do Lancer Sportback



A Mitsubishi está a estudar a produção de uma versão crossover do Lancer Sportback. A Mitsubishi está no entanto a preparar o lançamento de um verdadeiro crossover, derivado do Mitsubishi Concept CX destinado a clientes à procura de um pequeno SUV.

Fonte:

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Novo Kia Sportage

  


O novo Kia Sportage foi desmascarado não por um dos paparazzi fotográficos mas pelo gabinete europeu de patentes...para variar. Escapuliram-se ilustrações do novo Kia Sportage - um modelo bem mais agradável à vista que o modelo antigo e que deverá usar a mesma mecânica do novo Hyundai Tucson.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Fotos espiã - Porsche Cayenne



E como que de proposito, depois do Volkswagen Touareg ter sido apanhado, eis que o seu primo Porsche Cayenne é também apanhado quase sem camuflagem. Muito semelhante ao Volkswagen Touareg este novo Porsche Cayenne tenta ser mais politicamente correcto que o modelo anterior - talvez o carro mais anti-social de sempre.

Fonte: 

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Novidades BMW depois 2010




No nosso calendário de novidades podem ver o que a BMW prepara para 2009, mas já há detalhes para o que a BMW vai apresentar mais à frente. Não é segredo que a BMW esta a investir em em carros mais pequenos e mais eficientes para aumentar o seu publico alvo.
Depois do Progressive Activity Sedan (PAS) que se destina a famílias mais endinheiradas, vai haver o Progressive Activity Coupe ou "PAC" (acho que puseram o Chris Bangle a definir os nomes) baseado no BMW serie 3, para o pessoal mais novo, aventuroso e mais teso.
Mas não é o fim dos nomes peculiares, porque também vamos ter o CAS, que é um pequeno crossover baseado no BMW Serie 1. Mas passando ao que interessa as pessoas com cabeça, já sabemos que em 2010 devemos ter o BMW 135i SuperSports, mas muito mais vem do BMW serie 1:
- Versão 5 portas convencional
- Versão 3 portas convencional
- Coupe 2 portas descapotável
- Roadster Z2
- X1 - clone do SUV do Mini
- CAS ou V1
- X1 descapotável
- Coupe Z2
- Shooting Brake Serie 1

BMW X6 xDrive50i




Recentemente, assumiu a 2009 BMW x6 xDrive50i para um teste drive nas Montanhas Blue Ridge enquanto visita BMW’s fábrica de Spartanburg. De acordo com o editor, Charlie Romero, do site RoadFly, ele ficou bastante impressionado com este novo segmento, dizendo que o x6 poderia ser melhor do que o SUV da BMW.

O 2009 X6 é também o primeiro veículo do mundo a oferecer para o Controle Dinâmico de desempenho exclusivo agilidade, acompanhamento de estabilidade, de precisão, tração e habilidades. Dynamic Performance Control permite que o torque do motor a aplicar a cada uma das rodas, conforme necessário, com uma pitada bitola na frente para mostrar como o poder está a ser aplicada e distribuída.

O xDrive35i é alimentado pela inline seis-cilindros com tecnologia twin turbo que produz 300 hp em 5800-6250 rpm e 300 lb-ft de torque em 1400-5000 rpm. x6 xDrive50i que tem o V8 com duplo turbo e injeção direta. Este novo motor de marca produz 407 cavalos em 5500-6400 rpm e 442 lb-ft de torque em 1800-4500 rpm.



Fonte: Roadfly, BMWUSA.com

VW E-Up! (conceitual)



Um dos carros que mais chamou a atenção do público foi o E-Up! da Volkswagen. No quesito inovação tecnológica, ele foi o que mais ganhou destaque. Assim como o Renault Zoe Z.E., o Volkswagen E-Up! utiliza somente um motor elétrico e também traz um teto com painel solar para recarregar a bateria sem utilizar a energia elétrica. Caso seja efetuada a recarga via energia elétrica, o tempo para carga completa é de 5 horas — um valor surpreendente.



Segundo o anúncio no Salão de Frankfurt, o VW E-Up! comporta apenas três pessoas — fator que pode limitar um pouco as vendas do automóvel. A Volkswagen já anunciou que o carro será vendido por meados de 2013, mas ainda não disse nada quanto ao preço.



Volkswagen Polo BlueMotion



 Polo BlueMotion pode ser um dos mais interessantes carros que a Volkswagen já anunciou. Com uma enorme quantidade de vantagens, o Polo BlueMotion tende a ser um grande sucesso com suas tecnologias que prometem energia limpa, eficiência e inovação. O Polo BlueMotion será um carro híbrido, que unirá um motor comum com um motor elétrico. Até aí nenhuma grande novidade, mas o curioso está no modo de funcionamento do novo Polo.
Segundo a Volkswagen, seu novo automóvel trará a tecnologia Stop-Start (Parar-Iniciar). Esta tecnologia é bem curiosa e inovadora, porque faz uma grande diferença nos poucos momentos em que atua. Imagine que interessante, se cada vez que você parasse seu carro, o motor desligasse. E do mesmo modo, assim que você pisasse no acelerador o carro ligasse e andasse normalmente. A tecnologia Stop-Start é duvidosa, mas segundo a fabricante, ela é perfeitamente funcional e evita a emissão de CO2 quando o carro não está andando.

 fonte: Salão de Frankfurt

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

GM supera a Volkswagen







Depois de quatro anos e dois meses a General Motors voltou a superar a Volkswagen em vendas no Brasil. A montadora americana, que enfrenta sérios problemas desde 2008, deve fechar o mês de janeiro com uma pequena vantagem sobre a rival alemã. Até ontem, faltando apenas um dia útil para fechar o mês, a GM tinha 20,6% do mercado contra 19,9% da Volkswagen. São 1 159 unidades de vantagem. A última vez em que a GM ficou à frente da Volks no Brasil foi em novembro de 2005.
Apesar de pequena, dificilmente a vantagem será revertida. A perda da vice-liderança pode ter uma explicação no bom desempenho da Volkswagen no mês passado. A montadora alemã emplacou muito mais carros do que a média das montadoras, mas nas concessionárias comenta-se que a Volkswagen deu bônus para os revendedores para se livrar dos carros fabricados em 2009 e fazer volume de vendas. Dessa forma, os carros foram emplacados, mas não necessariamente vendidos para o consumidor final. Dessa forma, boa parte das vendas realizadas de fato em janeiro já haviam sido computadas em dezembro, provocando um impacto negativo no resultado do início do ano.
A Fiat manteve a liderança, com 21,4% das vendas atéontem. A Ford permaneceu em quarto, com 11,4% de participação.

Fonte: Portal EXAME